O amor se torna favorável pelo carinho, não pela autoridade. Publílio Siro
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Mostrando postagens de fevereiro, 2009
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Existem, durante a nossa vida, sempre dois caminhos a seguir: Aquele que todo mundo segue, e aquele que a nossa imaginação nos leva a seguir. O primeiro pode ser o mais seguro, o mais confiável, o menos crítico, o que você encontrará mais amigos... mas, você será apenas mais um a caminhar. O segundo, com certeza vai ser mais difícil, mais solitário, o que você terá maiores críticas, mas também será, o mais criativo, o mais original possível. Não importa o que você seja, quem você seja, ou que deseja na vida, a OUSADIA em ser diferente reflete na sua personalidade, no seu caráter, naquilo que você é. E é assim que as pessoas lembrarão de você um dia. AYRTON SENNA
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Assim, pelos olhos, o amor atinge o coração: Pois os olhos são os espiões do coração. E vão investigando O que agradaria a este possuir. E quando entram em pleno acordo. E, firmes, os três em um só se harmonizam, Nesse instante nasce o amor perfeito, nasce daquilo que os olhos tornaram bem-vindo ao coração. O amor não pode nascer nem ter início senão Por esse movimento originado do pendor natural. Pela graça e o comando Dos três, e do prazer deles, Nasce o amor, cuja clara esperança Segue dando conforto aos seus amigos. Pois, como sabem todos os amantes verdadeiro, o amor é bondade perfeita, Oriunda - ninguém duvida - do coração e dos olhos. Os olhos o fazem florescer; o coração o amadurece: Amor, fruto da semente pelos três plantada. Guiraut de Borneilh
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Ser ou não ser, eis a questão: será mais nobre Em nosso espírito sofrer pedras e setas Com que a Fortuna, enfurecida, nos alveja, Ou insurgir-nos contra um mar de provocações E em luta pôr-lhes fim? Morrer.. dormir: não mais. Dizer que rematamos com um sono a angústia E as mil pelejas naturais-herança do homem: Morrer para dormir... é uma consumação Que bem merece e desejamos com fervor. Dormir... Talvez sonhar: eis onde surge o obstáculo: Pois quando livres do tumulto da existência, No repouso da morte o sonho que tenhamos Devem fazer-nos hesitar: eis a suspeita Que impõe tão longa vida aos nossos infortúnios. Quem sofreria os relhos e a irrisão do mundo, O agravo do opressor, a afronta do orgulhoso, Toda a lancinação do mal-prezado amor, A insolência oficial, as dilações da lei, Os doestos que dos nulos têm de suportar O mérito paciente, quem o sofreria, Quando alcançasse a mais perfeita quitação Com a ponta de um punhal? Quem levaria fardos, Gemendo e suando sob a vida fatigante, Se...